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sábado, 12 de fevereiro de 2011

BRUXARIA - Testemunho de Carlos Ribas


"Desde muito cedo me influenciei na bruxaria, pois fui criado em um lar onde a magia negra fazia parte do quotidiano. Meu avô era “pai-de-santo”, curandeiro famoso, sacerdote superior de uma das maiores Tradições de Alta Magia existentes no planeta Terra: a Malevs Maleficarvm. Eu cresci em meio aos trabalhos de magia negra, às possessões malignas e aparições espirituais.

Com doze anos de idade, conheci um sacerdote da Tradição, chamado Luiz. Ele seria meu mestre, até a minha formação. Nessa época, meu avô já havia falecido e todo o seu poder (demônios adquiridos por ele) passaram para mim. Eu não tinha idéia do que era aquilo, e também não sabia nada sobre a Tradição, tamanho era o sigilo dentro dela. Esse mestre, Luiz, me mostrou muitos sinais, fazendo coisas desaparecerem diante dos meus olhos, mudarem de cor, levitarem etc. Isso me fascinou imediatamente e fez com que eu, um garotinho medíocre de cidade do interior quisesse ser como ele, poderoso.

Luiz então, após conseguir me persuadir a entrar na Tradição, sentou-se comigo e me ensinou tudo sobre ela, seus grandes mestres, como surgiu, como minha família estava nela e até o pacto de sangue que meu avô havia feito para vender a minha vida à Tradição. Ouvi a tudo atentamente, fascinado com as descobertas que estava fazendo sobre a minha própria vida, sobre o passado da minha família. Feliz, estava decidido a ingressar no amaldiçoado e tenebroso mundo da magia, com apenas doze anos de idade.

Após a minha aceitação, passaram-se alguns meses de preparação para meu primeiro grande ritual: a iniciação. Nesse período, aprendi meditação, yoga, mentalizações. Procurava ler todos os livros esotéricos que Luiz trazia para mim. Muitos eram os assuntos que eu haveria de aprender, nos anos a seguir. No dia 31 de outubro, de 1989, aproximadamente às 21:00h fomos ao local escolhido para a iniciação. Era o dia de Sahmmain, ou vulgarmente conhecido como a Noite do Halloween.

Falei para minha mãe que iria acampar, embora fosse uma terça-feira. O ritual se deu em um morro, onde possuía uma clareira muito grande, ao lado de um abismo. Lá estavam mais duas pessoas, um sacerdote e uma sacerdotisa superiores. Estávamos Luiz, a Cris, que era a namorada dele, e eu. Ao chegarmos, esperamos um pouco e foi-se iniciado o ritual. Nesse dia, tive meu primeiro contato pessoal com Satanás, quando o vi atravessar flutuando um vale de uns 30 metros de altura, vestido em um bonito terno branco e, após transpassar as densas chamas de uma grande fogueira que estava entre nós, me abraçou        carinhosamente, me chamando de filho.

Assinei meu primeiro pacto com ele. Meu corpo foi habitado por demônios e fiquei alguns meses com um sério retardo mental, devido à quantidade de poder demoníaco que estava em mim. Comecei a trilhar os graus da Tradição, que são nove, passando cada um com louvor máximo. Meu mestre e os demais mestres da Tradição se admiravam da minha desenvoltura com a magia, e da rapidez com que eu crescia. Já havia, após alguns anos, acumulado um poder muito grande, a ponto de fazer pequenos sinais e prodígios. 

Fazia levitar pequenos objetos, mudava a cor do olho, cabelo, fisionomia do rosto. Já conseguia dominar o vento e conseguia fazer pequenos animais ficarem hipnotizados. Tinha uma grande desenvoltura com as palavras e impressionava as pessoas com os sinais que fazia. Passei a ler tarô, quiromancia (leitura de mãos), ver a áurea das pessoas.        Isso me rendia um bom dinheiro, que eu empregava para minhas práticas satânicas.

Oferecia constantemente rituais aos demônios, a fim de adquirir maior poder, por parte deles. Matava gatos, cachorros e galinhas, destrinchava-lhes as vísceras e as oferecia em pratos com fezes aos demônios Belaam e Behetoth. Fazia diariamente sete rituais de invocação demoníaca, permanecendo quase que totalmente possesso, durante o dia todo.        À noite, acordava de madrugada para conversar com “pessoas mortas” (demônios se passando por pessoas que já morreram), que me contavam o futuro, me revelavam segredos e levavam-me aos cemitérios para entregar coisas em seus túmulos. 

Diariamente eu via essas manifestações e muitas outras. Já havia me acostumado com o mundo espiritual, pois estava tremendamente envolvido nisso tudo. Na chegada do sexto grau, ganhei o título de “feiticeiro” e adquiri um grande poder. Neste grau muitas pessoas são mortas, quando se começam a fazer rituais mais macabros e sinistros. Cada vez mais fui me afundando na magia negra, buscando fazer coisas mais terríveis para adquirir um maior poder. 

Tive contato com demônios poderosíssimos, como Címerio, Belial, Asmodevs, Belfegor, Leviatã e outros. Aprendi a dominar os cinco elementos: fogo, água, terra, ar e heter, fazendo coisas impressionantes, como levitar o próprio corpo ou ficar invisível. Cegamente eu achava que isso tudo era algo bom para mim. Não me importava com a minha alma, não via valor algum a ela. A ilusão que a magia trouxe a minha vida causou estragos terríveis. Comecei a me tornar uma pessoa arrogante, insensível, mau. Tinha prazer em fazer mal às pessoas. Ordenava demônios sobre as pessoas, para acomete-las de doenças e até morte. Achava que isso jamais me traria algum malefício.

Quando completei dezesseis anos de idade, já estava pronto para me tornar um mestre. Espantosamente eu havia conseguido. Muitos não acreditavam no poder que havia em mim. A cada dia que passava, mais e mais a magia negra tomava conta da minha vida. Já não tomava mais banho, nem fazia a higiene pessoal. Passava dias sem comer, apenas me alimentando de sacrifícios e oferendas rituais. Satanás estava conseguindo cumprir o seu plano terrível: Já havia me matado, quando me separou de Deus, tinha me roubado, quando me iniciou na Tradição e estava preste a me destruir completamente, levando-me ao inferno.

Então chegou a hora de ser consagrado Mestre de Magia, pela Tradição. Como de praxe, foi preparado um local, uma casa abandonada, para o ritual da purificação. Um cômodo é inteiramente pintado de preto, por dentro. Todas as frestas nas paredes ou janelas que pudessem entrar alguma claridade são tampadas. Desenha-se no chão uma estrela com um círculo em volta, com giz branco e colocam-se velas em cada ponta dela. Ao redor do círculo, quatro velas são colocadas, para os guardiões (demônios) das torres cardeais.

Em um canto do cômodo, coloca-se uma vela branca, para o mensageiro, também chamado de demônio pessoal. Luiz fez todas as invocações demoníacas, trazendo para aquele ambiente todos os que me possuíam. Houve grandes manifestações. Partiram-se animais ao meio e suas carnes e vísceras eram comidas e seu sangue era bebido e se banhado. Entrei em um transe de alguns dias, onde tive pesadelos horríveis. Meu corpo foi dilacerado pelos demônios e quase não suportei. Ao término dos dias da purificação, acordei totalmente debilitado. Física, mental e principalmente espiritual. O lugar fedia muito. Um cheiro de animais mortos, podres. 

Sangue coagulado sobre mim. Não havia quase oxigênio, devido o grande número de velas que ficaram queimando por todos esses dias. Demorei alguns minutos para achar a saída, tamanho era o estado de debilidade em que me encontrava. Do lado de fora, havia uma peça de roupa para mim, dentro de uma sacola plástica e uma carta do Luiz, dizendo que jamais eu tornaria a vê-lo novamente. Tinha que ser assim. Fui para casa e descansei muito, pois logo a Tradição entraria em contato comigo para marcar o dia da minha festa de formatura, onde eu passaria pelos testes mágicos, que certificariam que realmente Satanás me aceitou como mestre, então eu receberia o meu Áthame, o punhal mágico, que assegura ao bruxo todo o seu poder para realizar grandes encantamentos e malefícios.

Passados alguns dias, fiquei sabendo, por meio de Stinuts, o demônio pessoal que eu possuía, a data correta da festa da minha ordenação. Era uma festa como muitas outras, com bastante comida, bebidas e músicas. Muitos bruxos, todos acima do sétimo grau estavam lá. Fui recebido com muita alegria, pois era o caçula da turma e naquele dia iria me tornar o mais novo mestre de alta magia do Brasil. Após o almoço, todos foram colocar suas túnicas, para a grande reunião de ordenação mística. Um sacerdote superior, chamado Lord Ang Lewis estava lá, e dirigiu a reunião.

Após uma grande palestra, falando sobre as vantagens de pertencer a Tradição, por acreditarem ser os mais fortes, os únicos que restariam no planeta, disse também sobre o orgulho de terem um jovem de apenas dezesseis anos sendo ordenado mestre de magia. Isso mostrava o quando estavam sendo eficientes na colheita de almas para Satanás. Então alguns sacerdotes mostraram seus poderes impressionantes.

Uns conseguiam mover árvores enormes apenas com o comando do vento, outros faziam com que a terra tremesse, semelhante a um terremoto. A cada manifestação era sucedida de uma salva de palmas e urros de alegria. Também houve demonstrações de levitação, transfiguração, desmaterialização, transferência de sensibilidade e tantas outras coisas.

Em determinado momento, foram anunciados os testes que seriam feitos a mim, que antecedem a ordenação. Coloquei-me no lugar pré-estabelecido, invoquei os demônios que me acompanhavam e fiz os primeiros sinais: levitação, invisibilidade e poder. Todos ficaram impressionados com a facilidade em que eu operava tais coisas. Passado isso, houve os desafios. Um bruxo ficou a minha frente, tentando com os seus demônios me desmaiar. Joguei-o a uns dez metros para trás, apenas com a ação dos demônios poderosos que eu havia conquistado nos anos precedentes.

Outro atirava facas contra mim, as quais paravam em minha frente e caíam ao chão. Meu corpo era fechado por nove tratados de magia negra. Tinha tatuado no braço esquerdo o senhor da morte, que me garantia a proteção. Vários testes foram feitos, porém passei a todos. Muitos aplausos foram dados, pois ali estava mais um novo mestre da Tradição. Lord Ang Lewis trouxe, cerimonialmente, o áthame. Um bonito punhal, com lâmina ondulada quatro vezes, duas serpentes no cabo e uma lua. O símbolo místico da Tradição bem no início da lâmina de prata, reluzente. Aquilo daria a mim o poder de abrir círculos mágicos, assinar feitiços e realizar os próprios rituais de poder, nas festas mágicas do ano. O áthame seria a extensão do meu corpo, onde eu concentraria todo o meu poder.

Feliz, agora era um Mestre de Magia, formado pela maior Tradição Satânica do mundo. Tinha um poder impressionante, mas a cada dia que passava, eu precisava sacrificar mais, obedecer mais. Comecei então a iniciar pessoas na Tradição. Recebi o título de “homem da palavra”, entrei para os Cavaleiros Templários da Ordem de São João, que é uma ordem mística paralela à Tradição. Conheci profundamente a Maçonaria, Rosa Cruz, Templo Azul, Casa de Íris, Filhas da Luz e tantas outras ordens satânicas.

Minha vida já estava destruída pelo poder do mal. Satanás havia conseguido acabar com o que há de mais importante para um ser-humano: a família. Minha mãe não me suportava mais, a ponto de não me aceitar morando debaixo do mesmo teto. Fui morar então em outra cidade, para criar um grande grupo da Tradição lá. Mas foi nessa cidade que Deus começou a me cercar. Meus dias na bruxaria estavam contados. Fui morar em um hotel, onde várias pessoas se hospedavam ali, entre elas um hippie, chamado Edison, que vendia artesanato na rua. 

Edison havia conhecido o Senhor e era um servo de Deus como poucos. Fiel na Palavra, no        testemunho, me ensinou muitas coisas, entre elas a orar. Começou a me explicar os mistérios da Palavra de Deus, me mostrar as verdades da fé e os enganos que a Tradição estava me causando. Conheci também um servo de Deus impressionante, chamado Dile, dono de uma livraria evangélica em frente ao hotel que eu morava. Passei a jogar futebol com ele e a ouvir alguns CDs de rock gospel que havia em seu comércio. Dile e sua esposa, Dona Iolanda foram os pontos fortes da minha vida. 

Posso dizer que nasci novamente dentro daquela livraria. O Senhor também mandou mais pessoas: Peter, um baterista que estudava no mesmo colégio que eu; Inajara, uma moça da igreja Batista e o advogado Dr. Ricardo, que eu fazia serviços de informática para ele. Cinco soldados de Cristo, que o Senhor reuniu para cercarem a minha vida e não me deixarem escapar. Certa vez, ao falar com Inajara sobre magia, poder etc, ela rindo duvidou de muitas coisas. Eu propus então um desafio, dizendo que iria até a sua casa a noite, em espírito, e entraria no seu quarto, e escreveria uma mensagem para ela.

A noite, fomos eu e Stinuts, em espírito até a região onde ficava a sua casa, porém ao chegar na esquina de lá, nos deparamos com uma criatura enorme, feita de uma forte luz resplandecente. Perguntei ao mensageiro o que era aquilo, e ele respondeu: “um anjo”. Ordenei ao meu demônio pessoal que o destruísse, porém ele me disse: “com esse aí eu não posso. Vai você” e desapareceu. O anjo fez um sinal para eu ir até ele, e me disse: “Satanás está te enganando. Volte para o Senhor! Jesus Cristo morreu por você, quem dera fosse por mim”, e tocou a minha face e eu acordei no quarto do hotel, com uma terrível dor de cabeça.

Satanás, já furioso com o cerco que o Senhor havia montado, tirou-me de lá e me levou a minha cidade natal, para iniciar um jovem, nos caminhos da Tradição. Chegando lá, no dia marcado para a iniciação, o jovem foi assassinado friamente, me deixando confuso com a real intenção da minha ida até lá. Eu teria saído apenas para vê-lo morre? Ou Satanás não queria que eu estivesse naquela cidade? Voltei para lá e passei a questionar todas as coisas. O Dile me deu uma Bíblia de presente e comecei a lê-la e quando se conhece a verdade, ela tem que libertar. Passei a entender muitas coisas e ver as mentiras que a Tradição havia contado desde o início.

Jesus havia sido morto, sim, como eles contavam. Mas era para remissão dos nossos pecados e para salvação de todo o que crer nesse sacrifício, e o mais importante, Ele havia ressuscitado, algo que a Tradição jamais contou a ninguém. Minha vida começou a passar diante de meus olhos, todos os instantes. Cada vez mais Satanás exigia que eu fizesse sacrifícios mais macabros e horrendos, algo que eu estava recusando. Eu queria poder, sim, mas não queria me tornar um assassino. As coisas estavam fugindo do meu controle. A noite, eu acordava com demônios guardiões do meu lado, me vigiando, porque muitos bruxos de outras irmandades queriam me destruir a todo custo.

Certo dia, ao chegar no quarto do hotel onde eu morava, encontrei Satanás sentado na cama, me esperando. Perguntei o que ele queria e sua resposta foi: “conversar”. “Pode começar então”, foi a minha resposta. Satanás começou dizendo que eu estava doente, que precisava descansar. Eu a tudo ouvia quieto, com um misto de medo, respeito e vontade, ao mesmo tempo, de manda-lo sumir da minha vida. Após ele falar algumas coisas, comecei a contar-lhe das minhas descobertas, que Jesus havia ressuscitado, que a Bíblia falava muitas coisas a respeito Dele e da derrota de Satanás. “O papel aceita tudo, a Bíblia foi escrita por homens” foi a sua resposta.

Eu já não aceitava mais as mentiras dele. Tomei coragem e disse: “Não quero mais estar na Tradição. Eu nego tudo o que eu fiz. Estou fora, porque você é um mentiroso”. Satanás se irritou de tal maneira que sua fisionomia se transformou terrivelmente, parecendo-se com um enorme monstro. Insultou-me de várias maneiras e me ameaçou dizendo que eu não podia mais sair das suas garras. Mostrou-me o pacto que eu havia assinado, dizendo que eu pertencia a ele agora. Eu falei que não, que pertencia a Deus e que ele, Satanás havia me roubado do Senhor. Satanás enfurecido tentou me matar, mas não conseguiu, porque o Senhor já estava fazendo a minha proteção. Então disse que mataria quem eu amasse, e desapareceu.

Assustado, fui ao bar da frente do hotel onde morava, tomar um café. Lá dentro novamente senti a presença do inimigo querendo me matar, então corri para a livraria do Dile, meu pai na fé, e lá, numa sexta-feira chuvosa, aceitei ao Senhor Jesus como meu suficiente Salvador, entregando-lhe minha vida por completo, minha alma, meu espírito e meu coração. Naquele dia todos os pactos com Satanás foram quebrados, minha vida foi restaurada e pude voltar para os braços do Pai, de onde jamais deveria ter saído.

Hoje sou pastor da igreja Batista Filadélfia e presidente do Ministério Internacional de Libertação (www.batalhaespiritual.com), um dos maiores ministérios organizados contra as seitas, irmandades, tradições de magia negra e satanismo. Ministramos cursos de libertação no Brasil todo e em vários países, auxiliando as pessoas a saírem das garras de Satanás. Muitas igrejas têm se filiado ao MIL, criando grupos fortíssimos de libertação, atuando ativamente da área da batalha espiritual. Se você deseja se filiar ao nosso ministério, acesse nosso site e cadastre-se. Faça parte do poderoso exército de Deus contra as hostes de Satanás."

Pastor Carlos Ribas 

Extraído do site http://www.formandobreiros.com/carlo_ribas_bruxaria_conversao.htm

Testemunhos - David Quinlan e Adeildo Costa



Fonte: extraído do site visite    http://www.programamomentoscomjesus.com/
Entrevista com o Pastor David Quinlan

Como ele encontrou o ministério através da música

 
"David nasceu em Belfast, na Irlanda do Norte, mas seus pais foram para o Brasil como missionários, onde estão até hoje. David trabalha no ministério de louvor e adoração há 4 anos. "No inicio da jornada ministerial falei com Deus que não queria simplesmente bons músicos, e sim músicos adoradores.

    Nesta entrevista, David fala da música evangélica, do perfil do verdadeiro adorador e de como o ministério "Fogo e Glória" do qual é diretor tem buscado o verdadeiro louvor através da música gospel. Muito de seu trabalho pode ser conhecido através do site www.fogoegloria.com.br

    Linha Aberta: Pastor David Quinlan qual é o seu principal objetivo na vida?

    Pr. David Quinlan: Arrebatar o coração de Deus e estar no centro de Sua vontade. Aí você pergunta: Como se arrebata o coração de Deus? Vivendo em função d’Ele; vivendo uma vida santa, separada, de acordo com o que Ele tem sonhado. Em função disso, meu objetivo juntamente com o de minha família e ministério, é viver em função de arrebatar o coração de Deus.

    L.A: Qual é a evidência viva de que você tem alcançado esse objetivo?

    Pr. David: Bom, procuro alcançar este objetivo a cada dia e para isto há um preço a ser pago. O meu relacionamento com a minha esposa e com os meus filhos mudou completamente e para melhor. Descobri que eles gostam de ver menos de mim e mais de Deus em mim. Para que isto aconteça é necessário pagar um alto preço, renunciar, abrir mão de caprichos diários que não produzem mudanças. Temos que gastar tempo com Deus, em Sua Palavra, em adoração. Tem um versículo que eu amo que diz: "Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração". Enquanto nós nos deleitamos n’Ele, o Espírito Santo vai nos transformando segundo a Sua imagem e o resultado vai ficando cada vez melhor. Contudo, o Espírito Santo sempre deixa um gostinho de que "tem mais" e isto nos incentiva a continuar morrendo cada dia mais para nós mesmos para que Ele seja visto em nós. Temos descoberto alguns homens ao redor do mundo com um mesmo desejo e coração extravagante. David Hogan é um destes homens; ele é um americano que está nas montanhas do México. O ministério dele já viu mais de 300 pessoas serem ressuscitadas dos mortos; isso é coisa de louco e me desafia a buscar e a desejar mais, pois sei que Ele não faz acepção de pessoas. A questão é o preço...

    L.A: Que tipo de louvor e adoração as pessoas estão buscando hoje?

    Pr. David: Há uma geração nova levantando-se no Brasil que está cansada do oba oba, da mera euforia e dos shows que não produzem nada a não ser meros arrepios. Esta geração tem se identificado com a verdade contida em Mateus 11:12 que diz: "Desde os dias de João Batista o Reino dos Céus sofre violência mas os fortes apoderam-se dele." Mt. 11:12, ou seja, o Reino de Deus tem mais a nos oferecer; há uma capacitação diária, mais unção, poder, fogo, glória, autoridade... e tudo isto está disponível aquele que crê. Só que temos que aprender a morrer para nós mesmos para o nosso orgulho e desejo de sempre estarmos no controle. Existe um exército de jovens no Brasil que deseja isto ardentemente.

    LA: Que mensagem você mandaria para aqueles "artistas evangélicos" que comprometem o próprio evangelho, não levando a sério àquilo que Deus pede que eles façam e sobem ao púlpito, muitas vezes, em pecado?

    Pr. David: A mensagem seria para "Abrir o olho"! Essa é uma verdade cruel e infeliz, mas hoje existem tantas pessoas (tanto cantores quanto pregadores) que estão interessadas somente em aparecer, serem conhecidas e não possuem nenhum temor do Senhor. Acham que são demais apenas pelo fato de terem uma bela voz e talento quando na realidade a Bíblia nos ensina que o que despedaça o jugo é a unção e não o talento. O talento é importante mas em seu devido lugar, aos pés da cruz. Por outro lado existe a admiração natural de um povo e de muitos dos seus líderes que mesmo sabendo do pecado desses "artistas", continua idolatrando-os.

    L.A: Uma última pergunta dividida em duas partes: Como Pastor deixe uma palavra para os Pastores, e como um líder de Louvor, uma mensagem tanto aos Líderes de Louvor como aos levitas.

    Pr. David: O maior mandamentos do Novo Testamento é "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos". Isso é uma coisa que é muito importante - a unidade. Para que venha a unidade é necessário que estejamos refletindo verdadeiramente os princípios de Deus, o Reino de Deus, os rudimentos de Deus e levantando uma bandeira. Glória a Deus pelas denominações, mas o avivamento, do qual todos nós temos falado, pregado e cantado, não virá para uma única denominação e não será segundo o estatuto de uma igreja. Mas virá através do clamor de um povo e de uma liderança que abre mão das suas rivalidade litúrgicas e muitas vezes banais, para ver a verdadeira manifestação da Glória de Deus. Há um potencial enorme para que esta nova geração de brasileiros leve o avivamento aos quatro cantos da terra, como nunca vimos nos avivamentos passados, de grandes homens como Smith Wigglesworth, John Wesley ou Charles Finney. Há uma promessa de que o Brasil vai ser poderosamente usado neste avivamento dos últimos dias, mas para que isso possa acontecer, os líderes tem que tirar os olhos de si mesmos e voltar os olhos para o Deus e o Seu Reino. Isso também é muito importante para os músicos e cantores, Deus busca e não desprezará pessoas com "um coração contrito e um espírito quebrantando", diz a Sua Palavra.
"

 
  ADEILDO COSTA

Fonte: extraído do site visite    http://www.programamomentoscomjesus.com/
Adeildo Costa: ex-mendigo expulso de casa por aceitar a Cristo
             
"Esse que vos fala, aos 13 anos de idade, por aceitar Jesus como salvador, por confessar a fé numa cidade pequena no norte-nordeste do país, por nome de Maranhão, meu pai um homem rico homem farto. Na época minha mãe me deixou eu tinha seis anos de idade, perdi um campeonato de artes marciais, meu sonho era ser um jogador profissional de futebol, queria imigrar no time Esporte Clube do Recife, que foi o time que Pastor Giovan defendeu uma época hoje defende a bandeira da fé Jesus!

Cheguei em casa por que aceitei Jesus, me batizou com o Espírito Santo na mesma noite. Meu pai não admitia eu chegar na frente da igreja... Não era justo, ele não gostava de crente... meu pai queria ver um diabo e não queria ver um crente... Chamava crente de bode, louco, doido... Os irmãos iam fazer culto nas casas ele pegava uma espingarda calibre 12 colocava sal nos cartuchos e atirava. Tinha crente que pegava a caixinha de som, a corneta e saia correndo. Teve um dia que ele foi fazer isso, um irmão por nome de Manassés deu uma olhada, estendeu a mão para ele e disse:

- O senhor é dono da sua casa, da rua e da cidade é Jesus!
Quando cheguei em casa e disse:
- Sou crente! Olhou pra mim disse:
- Não, você está sorrindo, você ganhou o campeonato?
- Não ganhei não...
- Você não está enganando seu pai?
- Não estou enganando não!
- Então por que você está sorrindo?
- É que sou crente agora!

Passei por frente da igreja, me colocaram dentro, por que quando o irmão diácono da igreja estava pregando Mateus 11:28, começou a pregar, vi literalmente não preciso inventar: um homem de branco, uma asa do lado, a metade de um ser que balançava a asa (chamando). Quando dobrei o joelho na frente do altar chorando ele olhou pra mim disse:

- Moço! Jesus vai te batizar!
Dois jovens estavam do meu lado e perguntei:
- Quem é esse homem com a asa grande?
Eles olharam e disseram:
- Não tem nenhuma asa aqui...

O pregador disse:
- Estou descansando nas asas do Onipotente, agora!
Você crê em milagre? “Receba o batismo!” rajei língua... Cheguei em casa igual uma “toyotinha” ainda alegre... Me controlando... Meu pai disse:
- Você é crente?
- Sou...
- Tem certeza? Da igreja dos bodes?
- Sou!
Ok, isso amadureceu. Disse:

- Você tem 30 dias pra decidir: ou decide, ou vai embora.
Jamais imaginei que seria expulso da minha casa. Mas Pastor Giovan é nordestino como sou sabe muito bem: o “cabra” do agreste quando pensa em tomar uma decisão não volta atrás. Cheguei em casa depois de um culto de jovens, minha madrasta olhou pra mim falou pra ele:
- Vai deixar ele crente dentro de casa? (Ele era espírita...).
- Se for pra ele ficar dentro de casa, pegue a roupa dele, tudo o que tem e jogue pra fora.

- Você vai ser crente?
- Vou pai.
- Vai ficar na igreja? Dou tudo o que você quiser se me disser que não fica na igreja!
- Vou pai... Não quero deixar Jesus... Ele me batizou com o Espírito Santo...
Mas aí foi tarde... Pegou o que eu tinha colocou dentro de uma mochila, foi na porta, jogou na rua, e disse:
- Se for pra você ser crente, saia fora de casa. Não volte!
Peguei minha mochila coloquei nas costas fui até o centro da cidade onde tinha um rapaz que fazia carga de transporte de mercado de cidade em cidade do interior. Eu disse:

- Ta indo pra onde?
- Pros interiores.
- Me leva?
Chegou em Maceió abandonei ele. Fui terminar na Bahia, fiquei seis meses. Procurei igreja a igreja não me deu a mão... Por que tem igreja que vive só de “fachada”: procurei uma noite para dormir a igreja não me deixou entrar. Procurei pão para comer ninguém me dava. Meu cabelo cresceu... Você sabe que meu cabelo não é tão bom... Quando cresceu ficou “black power” desse tamanho (grande)... Minhas unhas cresceram. Peguei uma carona com um caminhoneiro, disse:

- Ó, minha irmã mora em São Paulo: ajudo você a descarregar a carga, mas quero que me deixe lá.
- Ta bom, te levo.
Chegou no centro de São Paulo no viaduto do Armênia me desembarcou e disse:
- Não precisa descarregar a carga: vejo que você é um solitário. O centro de São Paulo é isso aí. Está procurando sua irmã?
- Estou.
- Vá atrás, lá você pergunta.

Cheguei no centro de São Paulo, viaduto do Chá, Praça da Sé, pensei que São Paulo era isso aqui (pequena)... Uma cidade que na época tinha 14 milhões de habitantes...
Não achava minha irmã, fui mendigar: pede pão aqui, pede pão ali, come pão cá... Comecei sentir solidão de família, por que filho sem mãe realmente sofre muito, quem é que não quer ter uma mãe? Fui levado pra FEBEM duas vezes, fugi! Na época de Paulo Maluf, por que nunca fiz mal a ninguém, nunca usei droga, nunca fumei maconha, nunca coloquei um cigarro na minha boca, nunca coloquei uma bebida alcoólica na minha boca... Ia pedir comida nos restaurantes, quando sobrava às 3 horas da tarde me davam, quando não sobrava tinha de passar um dia inteiro sem comer ou ir no latão de lixo pra arrancar do lixo e comer o que tinha! Não tenho vergonha de dizer pro senhor que comi casca de banana... Não tenho vergonha de dizer pra senhora que comi pedaço de sanduíche mascado e azedo... Naquela época queria ter pelo menos um ovo na minha boca e não tinha... Queria ter um pedaço de doce e não tinha... Tudo tem um preço Pastor... Ninguém chega na vida por acaso: se estou aqui hoje é por que paguei um preço caro... Sempre digo pra Deus “Deus se Tu quer bater em alguém deixa ele passar fome”. Sabe Pastor Takayama a fome dói, machuca, deixa a gente humilde, tira o orgulho, deixa a gente lá na lona. Não achei minha irmã durante três anos. Sabe o restaurante na entrada da Praça da Sé? Os cantores todo mundo conhece ali, né? Naquele barzinho que até hoje está lá, sempre pedia comida ali era ali que pedia! Teve um belo dia que pedi comida para um irmão, tinha um irmão que trabalhava lá sempre me dava comida, disse:

- Ó o irmão me dava comida.
Esse irmão pegou folga, entrou outro irmão para cobrir a folga dele, eram 3h40m, cheguei pra ele disse:
- Moço, me dá um pouco de comida!
Olhou pra mim, por que todo mundo que vê mendigo imagina que é ladrão, todo mundo acha que quem ta na rua é bandido, matador, marginal e não é! É alguém que tá esperando você estender a mão para re-ser recuperado, é só isso que ele quer! Aquele rapaz olhou pra mim disse:
- Você é um ladrão!
- Não sou ladrão, por que todo mundo me chama de ladrão? Não tenho mãe, não tenho pai, sou crente! Tenho um Novo Testamento cinza.
Mostrei para ele disse:
- Olhe aqui.
- Ah!... Todo mundo carrega a Bíblia... Até o diabo é crente... Também sou crente! Fica aí que vou lhe dar comida!
Não se assuste com o que vou lhe dizer. Passei por isso e não tenho vergonha de falar! Pra onde estou hoje não tenho um pingo de vergonha de falar! Ele trouxe o marmitex daqueles de alumínio brilhoso, colocou o resto de comida, encheu o peito! Escarrou na minha comida... Você tem do bom e do melhor, seu pai compra um bife que tem um pedacinho de gordura você joga! Sua mãe coloca um pedaço de carne que tem gordura você vira as costas pra ela, por quê?! Queria ter um pedaço de pão e não tinha... Hei mocinha! Hei jovem! Agradeça a Deus pelo pai que você tem, pela mãe que você tem, pela família que você tem: por que tem comido do bom e do melhor em cima da mesa!
Eu chorava, gemia e dizia:
- Deus... Será que vou morrer nesta vida? Será que vou morrer nesta vida, Deus?
Olhei praquele rapaz e disse:
- Você escarrou na minha comida, por que moço? Estou com fome...
- Ladrão como você tem que comer assim!
Como estava com dois dias de fome tirei o que ele fez, levantei pra cima e disse:
- Deus... Eu te dou graças... Se é isso que Tu tens pra mim eu te dou graças...
Eu chorava e dizia “nasci pra sofrer, minha mãe morreu... meu pai me abandonou... nasci pra sofrer?!”.
Jesus fez eu ganhar um colega na sarjeta por nome de Adriano: nós orávamos de madrugada, gemíamos de madrugada, cantávamos de madrugada, eu não neguei a fé!!! Ferido, machucado, quebrado! Mas eu não neguei a fé! Uma vez que você experimenta a dose do sangue do cordeiro você vicia! Não consegue largar a fé! Só quem crê levante a mão e dê glória ao nome do Senhor! Olhe pra pessoa que está do seu lado, diga pra ele: irmão custe o que custar, sofra, mas não se entregue: Deus está te vendo!
Teve uma noite de frio dando geada em São Paulo, o Adriano me abraçou e disse:

- Eu vou morrer!!!
- Nós não vamos morrer...
- Eu vou... Tô tremendo... Vou morrer...
Tem uma turma lá de Brasília daquele programa que passa na Bandeirantes de madrugada, não quero falar o nome: eles têm um instituto de ajudar crianças carentes; passam de madrugada nas avenidas e jogam e cobertores, roupas; param rápido com medo de ser assaltados. Mas quando você é mendigo novo, os “do pedaço”, os mais velhos; Pastor Júlio que já viveu a vida lá da “barra pesada” sabe como que é: o bandido mais velho não deixa o mais novo viver. Eles pegam o que a gente tem. Sabe o que é que eles davam pra nós pra não morrer de frio? Papelão e jornal... Eu queria ter seu cobertor! Deixa lhe fazer uma pergunta: você agrava Deus por tudo? Você tá feliz de estar aqui nos Gideões este ano? Quando foi de madrugada o Adriano se agarrou em mim tremendo; não sei se você quer acreditar, mas estou falando o que aconteceu, receba isto como experiência pra depois não dizer “Adeildo apareceu do vento nos Gideões”. Fui moído, quebrado, machucado, sofrido... Se você perguntar pra cada pregador desses tem uma história... Já viu quando Pastor Marco diz assim “pega o lenço pra chorar” e conta a história, como eu choro... Pastor Carvalho ano passado me fez chorar aqui... Cheguei aqui sem mala... Hoje tenho até bagageiro! Amém?! Quando nós pensávamos que íamos morrer ele disse:

- Adeildo! Adeildo!
- Pois não, que foi?!
- Tem um ferro de fogo do meu lado! Tá queimando, tá queimando, to pegando fogo!!! Acabou o frio não tenho mais frio!
Foi onde descobri que na Bíblia, lá em Israel, em 16 graus abaixo de zero a coluna de fogo se aproximava para ninguém morrer! Não vai morrer!!! Bata no peito e diga: “eu não vou morrer! Deus vai cumprir todas as promessas na minha vida!” levante as duas mãos abre a boca e dái glória ao nome do Cordeiro! Creia!!! Não morri!
Tinha ganhado uma fita e era o único pregador na época que conheci, foi esse aqui, fique em pé, por favor, meu Pastor: o senhor tinha pregado no Recife em 1986 quando uma surda-muda e cega enxergou... À tarde o senhor pregou Prepara-te ó Israel para te encontrar com o Senhor teu Deus, muito obrigado. Nós tínhamos um... Hoje é discman... É o walkman, né? Escutava a mensagem dele quando podia, chorava, falava língua, me alimentava. Teve um dia andando de manhã vi cartaz dele pra tudo quanto é lado no centro de São Paulo... Cartaz e mais cartaz: Pastor Hidekazo Takayama pregando no Belenzinho, cartaz e mais cartaz... Permita dizer estas palavras na minha simplicidade. Aí arregalei meus olhos e disse:
- Ih! Adriano... Eu quero conhecer esse japonês, ó é o da fita! Que pregou lá na minha cidade no Recife: abalou tudo! Nossa, eu quero conhecer ele!
Domingo à tarde, 4 horas, chego na Rua Conselheiro Cotegipe Belém, onde é minha casa. Rua lotada, todo mundo pra ver o Pastor Takayama, congresso de jovens. Quando fui entrar dois porteiros, que são porteiros lá até hoje, deram um tapa no peito, e disse:

- Aqui você não entra! Você é ladrão!
- Eu não sou!
Amém! Deus está falando aqui agora... Tá sentido a presença dEle?! Deputado Gilberto Nascimento meu amigo, companheiro, amigo do meu Pastor foi assim: não deixaram eu entrar. Disse:
- Deixa conhecer ele lá perto... Queria pegar na mão dele.
- Não, você vem roubar a igreja.
- Não sou ladrão, todo mundo me chama de ladrão, deixa eu ver o japonês...
- Você não entra!
Pegou pela camisa me jogou lá fora disse:
¬- Se quiser ver vê pelo telão, assista ele pregar aqui fora!
Baixei minha cabeça, a coloquei entre os joelhos comecei chorar... passou 20 minutos desceu uma moça, uma senhora e um menino de 12 anos de um Monza e ele disse:

- Mamãe, mamãe! Tem um mendigo na frente da igreja!
Ela empinou o nariz, e disse:
- Não chega perto dele que é pra não se contaminar.
É assim que algumas crentes são na igreja! Tu és pó, tu és cinza, teu corpo vai pra terra! Ser comido de bicho! Só somos alguma coisa por que Jesus está na nossa vida! Se tu crê levanta a mão e daí glória ao nome do Senhor!
Quando aquela senhora entrou eu desabei em lágrimas. Aquele menino correu, pôs a mão na minha cabeça e disse:
- Moço, não chora... Jesus vai te fazer um pregador do evangelho!
Parece que o Pastor Takayama me conhecia.... 30 minutos depois ele pregava e no final da mensagem ele dizia:

- Moço! Você que está na sarjeta! Sem pai, sem mãe, sem irmão! Deus não te abandonou... um dia você vai subir no altar onde eu estou! Vai pregar comigo! Vai andar comigo! Uma dia!!!
Pastor Reuel meu sonho se realizou… tô pregando hoje no maior congresso do mundo!
(Línguas Estranhas).
Escute que vou encerrar. Segura aí que vou terminar por favor. O bonito é agora. Quando foi pela manhã fui humilhado pra rua, chorei muito... eu e o Adriano orando de manhãzinha, Deus me usou pra ele pela primeira vez em profecia:
- Meu servo! Enviarei à tua (Deus usou minha boca e nem sabia o que era profecia) Tu ás de sair daqui (falando pra ele) e depois tirarei o próximo! (era eu).
Quando foi de manhã do dia seguinte parou o Monza, desceu Andréia, a mãe e o pai, eu e o Adriano enrolado no jornal, ela veio, tirou o jornal dele, tirou o meu disse “não, não é esse aqui não”, olhou pra ele olhou pra mãe e fez assim (sinal de positivo): “mãe, é esse o homem que vou casar com ele”, se você crê em milagre abra a boca e dái glória ao nome do Cordeiro.
Anos depois a igreja me acolheu, me casei.
Peguei minha esposa, minha filha, fui para o nordeste fazer a surpresa... depois de quase 10 anos... já tinha perdoado meu pai, já não tinha mais rancor... cheguei na porta da casa... desci do táxi... a mesma casinha, bati na janela, a porta abriu com a janela; minha madrasta estava na mesa conversando com ele; segundo meus irmãos dizem que todo dia quando ele almoçava falava na mesa quando os irmãos se reuniam:
- Matei meu filho mais novo... acabei com a vida do meu filho mais novo...
Ele pedia oração na igreja e dizia:
- Ah!... Ah! Quem dera se antes de morrer ele aparecesse para me perdoar... cadê meu filho?!
Quando abri a porta, que pisei a minha madrasta disse:
- Lorival! Lorival! Você não acredita quem entrou dentro de casa!
Só deu tempo de ele levantar, olhar e desmaiar. Corri, fui aos pés dele o levantei, ele levantou assustado desmaiou... foi aquele sacrifício, meus irmãos minhas irmãs reuniram todo mundo e vinha gritando na rua “ele ta vivo! Ele ta vivo! Ele ta vivo!!!”, quem tem promessa não morre! quem tem promessa não morre! Quem tem promessa... tu tem promessa jovem?! Tu tem promessa meu obreiro?! Tu tem promessa cantor?! Tu tem promessa pregador?! Tu tem promessa?! Pois adore ao nome de Jesus! A tua vitória ta chegando agora! agora! agora! agora! Já! Já! Já!!!
Beijei-o, sentou, bebeu água, respirou e disse:

- Eu não acredito, você ta vivo...
- Estou vivo meu pai!
- Quem é essa moça?
- É minha esposa.
- Quem é essa criança?
- É a sua neta...
Caiu de joelhos e disse:
- Me perdoa meu filho?
- Levante-se!
- Eu não era crente meu filho... mas agora seu papai é um crente salvo! Salvo! Salvo...
Peguei minha carta de recomendação, sai fazendo visita nas igrejas, quando foi à noite, disseram “o irmão Adeildo veio de São Paulo e vai pregar”. Todos meus irmãos, minha família, igual à história de José, todos juntos. Nenhum deles eram batizados com o Espírito Santo. Me lembro que preguei Reino Falido: Acabe e Jesabel. Acabei de pregar... quem não era batizado na minha casa... foi uma “sapecada” de fogo! Hoje estou pregando no maior Congresso de Missões do mundo, Gideões Missionários da Última Hora, levanto a bandeira da fé, digo pra Satanás:
- Eu e minha casa servimos ao Senhor! Eu e minha casa servimos ao Senhor! Eu e minha casa servimos ao Senhor! Eu e minha casa servimos ao Senhor! Eu e minha casa servimos ao Senhor!!!" Fonte extraído do site http://www.programamomentoscomjesus.com/